Saturday, June 13, 2009


Estava assistindo a um filme interessante, estrelado por Morgan Freeman e mais alguns atores dos quais não me recordo o nome e uma frase me fez refletir: " As coisas terminam da maneira que começam."

O filme trata das relações humas, do nosso comportamento e consequentemente do AMOR. Incontáveis vezes este foi o enfoque central das minhas postagens que muitas vezes destilavam lágrimas tristes, ou palavras inundadas em fel.

Pois bem, tendo como cenário uma paisagem encantadora de Portland, no estado de Óregon nos Estados Unidos, a cidade é considerada uma das mais ecológicas do mundo. Folhas ao chão, abundante uso de cores e elementos da natureza permeiam a narrativa que por vezes seca e áspera encobriu o horizonte azul.

Estrelas cadentes no céu são utilizadas em duas cenas, me chamaram a atenção. Por a história tratar do relacionamento entre as pessoas, desse ir e vir que é a nossa vida enquanto habitantes desta terra que muitas vezes nos soa como um território extremamente desconhecido...as estrelas cadentes seriam uma nova pessoa, alguém especial que surge na nossa vida, pra tornar os dias embalsamados de amor. Eis a explicação pela qual a frase que citei a cima mereceu devida atenção. Pois bem, tenho algumas poucas histórias pra contar nessa vida, na minha ótica elas potencializam uma energia muito intensa que foi o que motivou realmente os fatos acontecerem... Essa ótica muito minha e também diferente da de cada um, me proporcionou momentos felizes e momentos tristes, porém verdadeiros, extremamente verdadeiros...E para mim a verdade, é um escancaro dessa realidade, que a gente toca com os dedos e sente com o coração. Se sonhassemos mais com a alma ao invés de sonharmos com a lógica, construiríamos lugares mais aconchegantes para acalentar nossos anseios. E talvez poderiamos vivenciar experiências mais reais daquelas que jamais desejamos, esperamos e lutamos para que deveras acontecessem. Para mim, é isso, se foi amor meu bem, eu não tenho dúvidas... Lembro da letra de uma música nesse exato instante, é sempre amor mesmo que acabe, é sempre amor mesmo que mude, é sempre amor mesmo que alguém esqueça o que passou... Certamente alguém também jamais esquece pois quem vive tem memória suficiente para projetar na lembrança um sentimento que pulsa no momento em que recordamos!!!!!

Coincidentemente no filme é utilizado muito o flash back, e cá estou, eu voltando no tempo nos eventos, no imaginário e na emoção, pra descrever em palavras um envolvimento momentâneo que instigou meu raciocínio, talvez milimétricamente pensado pelo diretor do filme, talvez não. Independente disso, não existe resposta sem estímulo, mas para isso precisamos estar sensíveis o bastante para compreender certas coisas...

Hello people, liguem suas antenas!!!