//I'm so tiredThe BeatlesI'm so tired, I haven't slept a winkI'm so tired, my mind is on the blinkI wonder should I get up and fix myself a drinkNo,no,no.I'm so tired I don't know what to doI'm so tired my mind is set on youI wonder should I call you but I know what you would doYou'd say I'm putting you onBut it's no joke, it's doing me harmYou know I can't sleep, I can't stop my brainYou know it's three weeks, I'm going insaneYou know I'd give you everything I've gotfor a little peace of mindI'm so tired, I'm feeling so upsetAlthough I'm so tired I'll have another cigaretteAnd curse Sir Walter RaleighHe was such a stupid git.You'd say I'm putting you onBut it's no joke, it's doing me harmYou know I can't sleep, I can't stop my brainYou know it's three weeks, I'm going insaneYou know I'd give you everything I've gotfor a little peace of mindI'd give you everything I've got for a little peace of mindI'd give you everything I've got for a little peace of mind(mumbling)//
Friday, June 26, 2009
E se eu me perder quem irá me encontrar, e se as ruas se tornarem longas demais e não houver mais um ponto finito, estarei longe, distante em qualquer lugar onde ninguém possa tocar...
Vôo baixo, o som está pesando a esta hora da tarde, nem mesmo entendo, porque, há tanta confusão. O ar está salgado, não como a brisa da praia, mas com um gosto estranho, de moléstia e estranheza, há dor que não punge tanto, é algo como uma cicatriz inchada prestes a criar uma casca purulenta na pele e se despedir da fenda vermelha de sangue que abriga...
Tece cores inflamadas em uma órbita em transe. Esta hora seria perfeita para mergulhar em uma água morna. Sentir os cabelos se tranformarem em uma seda límpida que vai cruzando a água e bate nas costas enquanto as bolhas saltam para fora do nariz apressadamente.
Eu sinto mesmo uma falta de ar, um peso dentro do corpo, os pulmões e as veias semi dilatados... A pressa para que a noite chegue, e nos abrigue em qualquer porão de ilusão. Estrelas cintilantes, douram meu parecer de não sei, simplesmente, explicar o quê. Ouço vozes ocupando o cômodo ao lado e elas falam sem parar, porém sem tom de pressa sem pretender passar o tempo sem querer fugir...
Aqui elas correm pelos becos das entrelinhas e procuram abrigar-se em qualquer lugar que não seja um refúgio sombrio para os pensamentos que transitam agora... Indiscriminados... Confluem com a leveza paradoxal do ar, e com o abafamento da sala... Com o barulho do cabo desta máquina ligada na tomada, refletindo na caneca suja do canto da mesa, nos papéis jogados displicentemente por cima de tudo...
Se houvesse vento, dissiparia pra longe, as folhas imóveis ganhariam asas como um avião de papel...
Mentiras sinceras , me interessam!
Friday, June 19, 2009
Há um misto de pesar e ódio nessas pequenas frases de lamentação. Há uma estranha incerteza, que foge do controle e instiga a culpa que consome alguns nervos que afloram na pele.
Às vezes um insustentável peso, noutras, uma leveza indescritível, trépida. Quando percebo, tal qual uma nuvem tu já vais e partiu, inteiramente longínquo como terras ásperas e culmes delgados te consolas, te prostras e te econtra.
Enquanto a pena, cai, por entre o ar quente e úmido lentamente, poroso, insuficiente...
Essa sensação de leveza é insuficiente, é algo que se consome como gravetos no fogo e se dissipa como raios de luz nas primeiras horas da manhã. Não há mais música para tamborilar nos ouvidos porque toda dança se fez silenciada e todo movimento se congelou, pois aquela velha história acontece novamente, creiamos que mesmo, aquele frio seco, amargó é o mesmo que aquece...
Não componho mais palavras bonitas para ilustrar teu backbround, nem facilito conversas que não se têm mais de onde palavras tirar...
Saturday, June 13, 2009
Estava assistindo a um filme interessante, estrelado por Morgan Freeman e mais alguns atores dos quais não me recordo o nome e uma frase me fez refletir: " As coisas terminam da maneira que começam."
O filme trata das relações humas, do nosso comportamento e consequentemente do AMOR. Incontáveis vezes este foi o enfoque central das minhas postagens que muitas vezes destilavam lágrimas tristes, ou palavras inundadas em fel.
Pois bem, tendo como cenário uma paisagem encantadora de Portland, no estado de Óregon nos Estados Unidos, a cidade é considerada uma das mais ecológicas do mundo. Folhas ao chão, abundante uso de cores e elementos da natureza permeiam a narrativa que por vezes seca e áspera encobriu o horizonte azul.
Estrelas cadentes no céu são utilizadas em duas cenas, me chamaram a atenção. Por a história tratar do relacionamento entre as pessoas, desse ir e vir que é a nossa vida enquanto habitantes desta terra que muitas vezes nos soa como um território extremamente desconhecido...as estrelas cadentes seriam uma nova pessoa, alguém especial que surge na nossa vida, pra tornar os dias embalsamados de amor. Eis a explicação pela qual a frase que citei a cima mereceu devida atenção. Pois bem, tenho algumas poucas histórias pra contar nessa vida, na minha ótica elas potencializam uma energia muito intensa que foi o que motivou realmente os fatos acontecerem... Essa ótica muito minha e também diferente da de cada um, me proporcionou momentos felizes e momentos tristes, porém verdadeiros, extremamente verdadeiros...E para mim a verdade, é um escancaro dessa realidade, que a gente toca com os dedos e sente com o coração. Se sonhassemos mais com a alma ao invés de sonharmos com a lógica, construiríamos lugares mais aconchegantes para acalentar nossos anseios. E talvez poderiamos vivenciar experiências mais reais daquelas que jamais desejamos, esperamos e lutamos para que deveras acontecessem. Para mim, é isso, se foi amor meu bem, eu não tenho dúvidas... Lembro da letra de uma música nesse exato instante, é sempre amor mesmo que acabe, é sempre amor mesmo que mude, é sempre amor mesmo que alguém esqueça o que passou... Certamente alguém também jamais esquece pois quem vive tem memória suficiente para projetar na lembrança um sentimento que pulsa no momento em que recordamos!!!!!
Coincidentemente no filme é utilizado muito o flash back, e cá estou, eu voltando no tempo nos eventos, no imaginário e na emoção, pra descrever em palavras um envolvimento momentâneo que instigou meu raciocínio, talvez milimétricamente pensado pelo diretor do filme, talvez não. Independente disso, não existe resposta sem estímulo, mas para isso precisamos estar sensíveis o bastante para compreender certas coisas...
Hello people, liguem suas antenas!!!
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